É o Sol que eu vislumbro e que eu desejo tocar, mas sinto que está cada vez mais distante do meu alcance.
Seu brilho é tão belo e intenso que me ofusca a visão! No entanto, me aguça outros sentidos. O Sol não tem tato, mas me faz sentir seu calor! Ouvi-lo, não consigo. Seu gosto eu nem imagino! Deve ser por demasiado quente para um paladar tão comum! Mas meu olfato... Ah, esse sim! O Sol desperta cheiros, os quais não desejo esquecer jamais!
Ah... O Sol! Que tão intimamente chamo de "meu"!
O Sol!...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
O Sol
É o Sol que eu vislumbro e que eu desejo tocar, mas sinto que está cada vez mais distante do meu alcance.
Seu brilho é tão belo e intenso que me ofusca a visão! No entanto, me aguça outros sentidos. O Sol não tem tato, mas me faz sentir seu calor! Ouvi-lo, não consigo. Seu gosto eu nem imagino! Deve ser por demasiado quente para um paladar tão comum! Mas meu olfato... Ah, esse sim! O Sol desperta cheiros, os quais não desejo esquecer jamais!
Ah... O Sol! Que tão intimamente chamo de "meu"!
O Sol!...
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4 comentários:
Imagino o quão deve ser belo. Existem comemorações em todo o Brasil, mas como spu carioca, dei preferência pelo santo daqui mesmo (rs).
Jaboatão dos Guararapes é a terra do Ariano Suassuna, acertei ?
Beijo grande
Quase!
Jaboatão dos Guararapes é a terra do poeta Alberto Cunha Melo.
Ariano é naturalizado recifense.
Beijos!
Podes chama-lo "meu Sol" podes até mais, afinal também és estrela.
Obrigada pelos eogios, Maira!
Gosto de saber que me visitas de vez em quando.
Beijinhos...
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