segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Desilusâo

Não quero me deparar com nada que me tire o centro, Não quero desenganos nem enganos, Não quero desilusões nem ilusões Não quero sofrimentos nem paixões Não quero comportamento de insanos, Não quero ninguém decorando-me os movimentos. Quero quebrar o elo que me acorrenta Arrancar do peito sentimentos desgastados Por alguém todo meu amor já descartado Matar a lembrança que me atormenta. Quero sentir o nada no meu peito Quero o amor adormecido na memória Quero dar um fim a minha história Sufocar essa paixão que não tem jeito. Onde corre o sangue quero água Onde corre a lágrima quero o estio Onde bate o coração não quero mágoa, Onde está o pensamento quero o vazio. De Maristela Bezerra de Morais

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